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26/10/2011

Uma pescaria divertida

Faça uma chamadinha em forma de pescaria os seus alunos vão adorar esta forma lúdica de trabalhar o nome, aproveite para cantar músicas relacionadas com o tema.
organize um plástico para fazer de fundo do mar, arrume os nomes com os peixes colados em cima.

Colocar os alunos em roda em volta da pescaria

Solicitar ao aluno que pesque um peixe e descubra de quem será aquele nome, aproveitando para trabalhar as hipóteses.

Trabalhe os nomes compostos, masculino e feminino.

Veja a alegria em realizar uma atividade prazeirosa!!


Esta atividade foi realizada no meu mundinho pela professora Larissa!!!

16/05/2011

a História no Meu Mundinho!!


16/04/2011

Dia do Índio

O que não fazer no Dia do Índio


Dia do Índio


       O Dia do Índio é comemorado em 19 de abril no Brasil para lembrar a data histórica de 1940, quando se deu o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. O evento quase fracassou nos dias de abertura, mas teve sucesso no dia 19, assim que as lideranças indígenas deixaram a desconfiança e o medo de lado e apareceram para discutir seus direitos, em um encontro marcante.
       Por ocasião da data, é comum encontrar nas escolas comemorações com fantasias, crianças pintadas, música e atividades culturais. No entanto, especialistas questionam a maneira como algumas dessas práticas são conduzidas e afirmam que, além de reproduzir antigos preconceitos e estereótipos, não geram aprendizagem alguma. "O índigena trabalhado em sala de aula hoje é, muitas vezes, aquele indígena de 1500 e parece que ele só se mantém índio se permanecer daquele modo. É preciso mostrar que o índio é contemporâneo e tem os mesmos direitos que muitos de nós, 'brancos'", diz a coordenadora de Educação Indígena no Acre, Maria do Socorro de Oliveira.
Saiba o que fazer e o que não fazer no Dia do Índio:


1. Não use o Dia do Índio para mitificar a figura do indígena, com atividades que incluam vestir as crianças com cocares ou pintá-las.

Faça uma discussão sobre a cultura indígena usando fotos, vídeos, música e a vasta literatura de contos indígenas. "Ser índio não é estar nu ou pintado, não é algo que se veste. A cultura indígena faz parte da essência da pessoa. Não se deixa de ser índio por viver na sociedade contemporânea", explica a antropóloga Majoí Gongora, do Instituto Sócio ambiental.

2. Não reproduza preconceitos em sala de aula, mostrando o indígena como um ser à parte da sociedade ocidental, que anda nu pela mata e vive da caça de animais selvagens

Mostre aos alunos que os povos indígenas não vivem mais como em 1500. Hoje, muitos têm acesso à tecnologia, à universidade e a tudo o que a cidade proporciona. Nem por isso deixam de ser indígenas e de preservar a cultura e os costumes.

3. Não represente o índio com uma gravura de livro, ou um tupinambá do século 14
 
Sempre recorra a exemplos reais e explique qual é a etnia, a língua falada, o local e os costumes. Explique que o Brasil tem cerca de 230 povos indígenas, que falam cerca de 180 línguas. Cada etnia tem sua identidade, rituais, modo de vestir e de se organizar. Não se prenda a uma etnia. Fale, por exemplo, dos Ashinkas, que têm ligação com o império Inca; dos povos não-contatados e dos Pankararu, que vivem na Zona Sul de São Paulo.
 
4. Não faça do 19 de abril o único dia do índio na escola
 
A Lei 11.645/08 inclui a cultura indígena no currículo escolar brasileiro. Por que não incluir no planejamento de História, de Língua Portuguesa e de Geografia discussões e atividades sobre a cultura indígena, ao longo do ano todo? Procure material de referência e elabore aulas que proponham uma discussão sobre cultura indígena ou sobre elementos que a emprestou à nossa vida, seja na língua, na alimentação, na arte ou na medicina.

5. Não tente reproduzir as casas e aldeias de maneira simplificada, com maquetes de ocas

"Oca" é uma palavra tupi, que não se aplica a outros povos. O formato de cada habitação varia de acordo com a etnia e diz respeito ao seu modo de organização social. Prefira mostrar fotos ou vídeos.

6. Não utilize a figura do índio só para discussões sobre como o homem branco influencia suas vidas

Debata sobre o que podemos aprender com esses povos. Em relação à sustentabilidade, por exemplo, como poderíamos aprender a nos sentir parte da terra e a cuidar melhor dela, tal como fazem e valorizam as sociedades indígenas?





Fonte: Nova Escola



 

14/03/2011

Identidade e percepção visual

MÃOS QUE FORMAM!!

Idade: a partir de 4 anos

Tempo: 30 minutos

Espaço: Sala de aula.

Material: Papel cartão para o crachá, cartãozinho, tesoura, cola, tinta guache de cores variadas.

Objetivo: Identificar o seu nome, desenvolvendo a percepção visual.

Desenvolvimento: Faça carimbo das mãos de seus alunos, variando as cores por aluno, recorte-as no contorno e cole-as na parte de traz do crachá, recorte separando o nome para formar um quebra-cabeça simples com o nome e a mão.
                            Espalhe as mãos pela rodinha com as partes dos nomes voltados para baixo e solicite que o aluno encontre o seu par e forme seu nome.

Carimbo das Mãos


Quebra-cabeça do nome



 
Quebra cabeça - o lado das mãos.

Colcha de Retalhos